Ao voltar às primeiras postagens do meu blog tive dois sentimentos: o primeiro foi de uma grande nostalgia do momento que vivia naquela época. Foi o começo do curso e, como todo começo de curso, cheio de desafios. Além disso, naquele momento eu estava passando por uma fase muito difícil da minha vida: a doença do meu pai.
Intercalava os momentos sentadas diante do note book estudando com os momentos em que me dedicava exclusivamente a cuidar do meu pai no que tangia à alimentação, higiene, cuidados médicos, e etc. Foram dias e dias ao lado dele na cama do hospital.
Talvez estar passando por este momento justifique o segundo sentimento que tive ao voltar às postagens antigas: a percepção do quanto elas eram incompletas e vazias. Faltava nelas referências bibliográficas, argumentos e evidências.
A primeira postagem que vou analisar chamada "Sexualidade Infantil" na verdade não passou de um resumo de conceitos que eu havia aprendido na interdisciplina de Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia I.
Talvez por estar encantada com a intesdisciplina (tenho muito interesse pela área da psicologia, em especial por Freud), não fui capaz no momento de refletir sobre o conteúdo, apenas fui capaz de resumir os conceitos compreendidos através do livro "Freud e a educação. O mestre do impossível".
KUPFER, Maria Cristina. Freud e a educação. O mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 1989.
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